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Festa Junina no setor de Oncologia é mais um exemplo do atendimento humanizado do Samuel Libânio
Um dos fatores que mais orgulha a atual gestão é o atendimento humanizado aplicado no Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL). Nesta semana, de 13 a 17 de junho, a instituição realiza a Festa Junina promovida pelo setor de Oncologia."É mais um exemplo deste jeito de acolher e tratar o paciente. Resolvemos realizar o evento todos os dias da semana para atingir mais pessoas com essa alegria. Pra nós é mais que gratificante, pois fazemos um trabalho diário buscando atender melhor nossos pacientes, que adoram a festa e fazem muitos elogios", explica a coordenadora Andrea Hornbrger.Segundo ela, a equipe pensou que neste ano não conseguiria realizar o evento por conta da crise econômica que assola o país, mas que nos últimos dias o setor recebeu muitas doações para festa. "Tivemos ajuda de muitos voluntários e parceiros que nos ajudaram na organização e montagem da festa. Foi uma bênção enorme", conta Andrea.
A Festa Junina conta com participação de pacientes, colaboradores, familiares e voluntários."É muita emoção. Ganhar um sorriso e um abraço verdadeiro desses pacientes é a melhor coisa do mundo. Faço muitos amigos aqui e esse trabalho faz muito bem para minha alma e coração", afirma emocionada a palhacinha Drika Beraldo, que é voluntária e participa do evento junto com as amigas Renata Baggio, Lorrana Baggio, Ana Elisa Alves de Paula e Marília Elias Pires. A equipe de Oncologia do HCSL é formada por 22 profissionais que fazem cerca de 700 atendimentos mensais."Nosso objetivo é levar ânimo e alegria para os pacientes. Se eles estão mais felizes, nós também estamos. Nossa relação com os pacientes é de afeto, amizade, pois aqui formamos uma grande família", disse a técnica de Enfermagem, Luciana Avelino.
A recepção e os locais de atendimento e tratamento foram decorados com bandeirinhas coloridas e as funcionárias se vestiram a caráter para Festa Junina, que também teve comidas típicas levadas também por voluntários. "É um sentimento de amor ao próximo. As pessoas precisam do tempo da gente, da nossa atenção, do nosso carinho e até da bagunça que a gente apronta aqui. São momentos emocionantes e inesquecíveis", declara a voluntária Renata Baggio, que é gerente de uma empresa de telefonia da cidade.
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