| Notícia da Universidade do Vale do Sapucaí
Data 24/06/2016 13:14:01
Farmacêutico do Hospital Samuel Libânio ministra aula em curso de Farmácia da Univás

Nessa semana, o componente curricular de "Enfermagem Básica e Primeiros Socorros" do 3º período do Curso de Farmácia da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás) terminou nesse semestre com aula especial do farmacêutico, Gilson de Oliveira Lopes. Ele é responsável pelo Gerenciamento dos Riscos Sanitário e Assistencial e do Núcleo de Segurança do Paciente do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL).

Gilson falou sobre o papel do farmacêutico no controle de infecção hospitalar, abordou sobre a farmacovigilância, tecnicovigilância, biovigilância, hemovigilância e ainda a vigilância dos saneantes e dos reagentes de provas laboratoriais, que fazem parte do projeto Sentinela. "O projeto Sentinela foi criado pela ANVISA com o objetivo de construir uma rede de serviços em todo o país preparada para notificar eventos adversos e queixas técnicas, relacionados a esses temas, assim, garantir mais segurança e qualidade para pacientes e profissionais de saúde. O HCSL faz parte do seleto grupo de hospitais sentinelas do país", conta o farmacêutico.

A aula reforçou aos alunos a importância dos cuidados com técnicas básicas do controle de infecção, como higienizar as mãos, utilização de precauções padrões, cuidados na dispensação e administração de medicamentos, entre outras questões abordadas durante o semestre, além de evidenciar aos alunos mais uma das funções do farmacêutico nessa área.

As professoras Diba Maria Sebba Tosta de Souza e Margarida Maria de Carvalho Resende agradeceram a contribuição do farmacêutico Gilson com sua aula proferida aos alunos e monitoras do componente curricular. Elas também ficaram muito gratas com o 3º sargento da Polícia Militar, Charlton Brito de Oliveira, do Serviço de Engenharia Ambiental de Pouso Alegre, que a convite de alunos mostrou uma cascavel e uma urutu vivas que levou em uma redoma de vidro. "Contribuiu para conhecimento dos alunos sobre primeiros socorros a vítimas por acidentes com animais peçonhentos. O sargento, como engenheiro ambientalista, referiu que após o acidente, não se deve matar a cobra e sim capturá-la para a identificação da espécie para auxiliar na conduta terapêutica, e o réptil ser encaminhado para fundação Ezequiel Dias (em Belo Horizonte) para produção de soroterapia", explicou a professora Margarida.