| Notícia da Universidade do Vale do Sapucaí
Data 25/07/2016 09:12:01
Acadêmicos da Univás já realizaram 32 oficinas durante Projeto Rondon no Espírito Santo

Nos primeiros cinco dias de atuação na cidade de Marechal Floriano-Espírito Santo, os alunos da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás), que participam do Projeto Rondon, realizaram 32 oficinas sobre saúde, educação, direitos humanos e cidadania voltadas para trabalhadores da saúde, da educação, do desenvolvimento social e para a população em geral."O foco dos estudantes é capacitar pessoas multiplicadoras locais e já foram emitidos mais de 250 certificados da Univás de participação nas diversas oficinas", explica o professor de Psicologia, Alessandro Caldonazzo. Além das oficinas, foram realizadas ações de cidadania e orientação sobre saúde em diversas comunidades de alta vulnerabilidade social, envolvendo mais de 50 moradores na área urbana e rural.

Outros trabalhos de geração de renda, desenvolvimento sustentável, estética e ecologia estão sendo desenvolvidos pelos rondonistas da Unicruz de Cruz Alta -RS, em parceira da Univás. "Os alunos da Univás têm tido ótimo desempenho nos trabalhos, sendo muito bem acolhidos e elogiados pela população", conta Alessandro. Como professor, ele garante que está vivenciando no Projeto Rondon uma grande oportunidade de aprender muitos temas diferentes das áreas de minha docência pela riqueza e diversidade das oficinas. "Enriquece a percepção da necessidade de atualização curricular, da didática pedagógica bem como da interdisciplinaridade do conhecimento. Outro aspecto gratificante é o contato próximo ao aluno, percebendo suas experiências e percepções o que nem sempre é possível em sala de aula e como essa possibilidade é fundamental na formação acadêmica e humana do nosso aluno", avalia.

Como professor a grande função de Alessandro é auxiliar e apoiar os alunos a exercerem as oficinas. Todas as ações são feitas pelos próprios acadêmicos. "É imensurável a riqueza de conhecer uma localidade com seus avanços e problemas nas áreas da saúde, educação, cidadania e em direitos humanos e, principalmente, como a sociedade está procurando soluções para as dificuldades nessas áreas, bem como, poder participar desse processo contribuindo para melhorias", acrescenta Alessandro.