| Notícia da Universidade do Vale do Sapucaí
Data 25/08/2016 10:26:01
Univás realiza colação de grau da 40ª turma do curso de História

Formandos da 40ª turma do curso de História colaram grau acadêmico na noite desta quarta-feira, dia 24 de agosto, no Anfiteatro da Unidade Central da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás). A solenidade, que foi comandada pela pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da Univás, professora Andrea Domingues, contou com a presença da coordenadora do curso, professora Marilda de Castro Laraia; da patronesse dos formandos, professora Ana Eugênia Nunes de Andrade, e do paraninfo e professor Juliano Hiroshi Ikeda Ishimura.

O acadêmico Caíque de Paula Dias fez o juramento em nome de toda turma de formandos: "Prometo, perante Deus, no exercício de minha profissão, cumprir fielmente, os deveres da honra, da ciência, da caridade e do magistério e tudo fazer, quanto permitam minhas forças, pela educação nacional e pela grandeza do Brasil". Em seguida foi realizada a outorga de grau. A formanda Marina Pagliarini Tiburzio Ferreira representou a turma e recebeu da pró-reitora, o Grau Acadêmico de Historiador.

Os formandos receberam seus certificados nominalmente e o orador da turma, Nelson Augusto Vieira Mineiro, fez uso da palavra agradecendo aos professores e recordando passagens difíceis, engraçadas, e momentos de companheirismo de todos os acadêmicos durante todo o curso. "Agora é tomar posse do que é nosso e que essa cerimônia de formatura não represente uma despedida em nossas vidas e sim a reafirmação do alto-grau de responsabilidade que temos para conosco e para com a sociedade. Despedimo-nos com um forte e caloroso abraço e que Deus, na sua infinita bondade, continue sempre a nos abençoar e iluminar nossos caminhos para que possamos contribuir na construção de um mundo melhor, mais humano e mais justo", declarou.

O paraninfo e professor Juliano Hiroshi Ikeda Ishimura emocionou os acadêmicos com suas palavras de gratidão e incentivo. "Peço que não se esqueçam do nosso compromisso social enquanto historiadores. Somos agora parte do processo de construção de uma sociedade mais justa, mais humana, livre de preconceitos e de discriminação. De acordo com Peter Burke, a função do historiador é lembrar a sociedade daquilo que ela quer esquecer. Se não é possível chegarmos a um mundo perfeito, que pelo menos possamos caminhar para um mundo que saiba reconhecer seus erros e não apaga-los de sua memória", discursou.







































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