O Centro de Simulação Realística na Emergência, que é mais um diferencial da Univás, também foi revitalizado, na Unidade Central. Ali, dentro de compartimentos de vidro, os alunos realizam atendimento com o uso de tecnologia avançada, equipamentos de robótica, recursos humanos capacitados e metodologia integrada aos currículos de saúde. “Por exemplo, simulamos que robôs apresentem uma doença grave, uma parada cardíaca, e precisam de um atendimento rápido do médico. Nesse momento, um grupo de alunos com um professor, realizam o atendimento, como na vida real, nos robôs monitorizados que têm reações humanas. Dessa forma, avaliamos como os acadêmicos reagem na hora do sufoco em casos graves de emergência. No ambiente externo, os alunos que não estão participando da simulação, naquele momento, conseguem acompanhar também em tempo real, o atendimento realizado por seus colegas e vão também aprofundando seus conhecimentos”, explica o coordenador do curso de Medicina, Demétrius Tierno (foto abaixo).
Já no laboratório de Habilidades Médicas, os alunos desenvolvem habilidades para intubação, parada respiratória, oxigenação, tudo através de bonecos (manequins preparados especificamente para este tipo de metodologia). “O ensino sempre foi muito bom aqui na Univás e essa estrutura nova traz um conforto enorme para o estudo. Nós alunos passamos horas aqui dentro, então é importante essa preocupação com o bem-estar e o aprendizado dos acadêmicos. Aqui, nos preparamos com excelência para sermos excelentes profissionais da área de saúde”, ressalta a aluna do curso de Medicina, Sarah de Andrade Melo.
A técnica de laboratório, Bruna Inácio Mendes; o presidente da FUVS, Pythagoras de Alencar Olivoti; e a aluna do curso de Medicina, Sarah de Andrade Melo
A simulação realística é o mais avançado método de treinamento, apoiado por alta tecnologia, a sala de simulação reproduz, por meio de cenários clínicos, experiências da vida real. “Um dos fatores mais interessantes da aula é que o manequim (boneco automatizado que reproduz todas as funções normais vitais de um ser humano) responde às perguntas dos acadêmicos por meio dos professores que vão avaliando passo a passo se o procedimento está sendo feito da forma correta para o quadro clínico apresentado. O computador por sua vez simula os parâmetros de frequência cardíaca, pressão, saturação, pulso, temperatura, e tem até um sensor de capnografia (nome dado ao monitoramento em tempo real da concentração ou pressão parcial de CO2 nos gases respiratórios expirados pelo paciente durante a ventilação pulmonar mecânica)”, explica a técnica de laboratório da Univás, Bruna Inácio Mendes.Nos laboratórios, os acadêmicos vivenciam situações clinicas de urgência e emergência, cenas que serão experimentadas na vida real pelos futuros profissionais de saúde.
