Emoção e alegria marcaram a Cerimônia do Jaleco dos acadêmicos da 56ª turma do curso de Medicina realizada na noite desta terça-feira, dia 30 de julho, no Anfiteatro da Unidade Central da Univás.
A mesa solene foi composta pelo reitor da Univás, José Dias da Silva Neto; a pró-reitora de Extensão e Assuntos Comunitários e diretora da Unidade Central, Sílvia Mara Tasso; o coordenador do curso de Medicina, Demétrius Tierno; o professor Mário Lúcio Marques Leal; e o presidente do Diretório Acadêmico, Samuel de Oliveira Cruz.
Todas as lideranças fizeram questão de dar as boas-vindas aos alunos e falaram com carinho aos pais, familiares e amigos dos calouros sobre a educação oferecida pelo curso de Medicina.
O reitor José Dias agradeceu a confiança depositada no ensino da instituição pelos pais e elogiou a escolha dos acadêmicos pela Univás.
Para o coordenador do curso de Medicina, Demétrius Tierno, a cerimônia mostra o quanto a Univás é diferente neste trabalho de integração e acolhimento dos calouros.
A entrega do primeiro jaleco é feita pelos pais, familiares ou padrinhos, dos calouros durante cerimônia solene que marca o início da jornada acadêmica e o comprometimento com a formação profissional.
A organização do evento, que deu mais um exemplo de integração com o acolhimento solidário dos calouros e seus familiares, ficou sob a responsabilidade do Diretório Acadêmico Dr. Jésus Ribeiro Pires. A bateria do D.A. abriu oficialmente a cerimônia, mostrando o espírito do que é ser MEDPA.
Para o professor Mário Lúcio Marques Leal, a cerimônia do jaleco representa um marco significativo na trajetória acadêmica dos estudantes de medicina. O jaleco não é apenas uma vestimenta, mas um emblema de responsabilidade, confiança e cuidado compassivo. Ele representa a conexão entre o médico e seus pacientes, baseada em respeito mútuo e compaixão.
Conforme a professora, Sílvia Mara Tasso, vestir este jaleco, os estudantes não apenas passam por um marco em sua trajetória profissional, mas assumem um compromisso de ajudar ao próximo, de acolher, mesmo quando não for possível curar. “Em um ambiente desafiador como o da Medicina, atividades sociais são uma forma de aliviar o estresse, construir laços e interagir com pessoas que estão passando ou já passaram por onde você se encontra hoje. Este espírito de comunidade não apenas enriquece a experiência acadêmica, mas também cria um ambiente que abraça o aluno e urge um sentimento de pertencimento, essencial para o sucesso e bem-estar dos futuros médicos”, afirma o presidente do D.A., Samuel Cruz.