Setor de Hemodiálise do Hospital Samuel Libânio completa 20 anos
O setor de Hemodiálise do Hospital das Clínicas Samuel Libânio (HCSL) completou 20 anos de atividades e na segunda-feira, dia 1º de dezembro foi realizada uma solenidade para marcar estas duas décadas. O presidente da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí (Fuvs), Rafael Simões, acompanhou a homenagem que os funcionários do setor fizeram com a composição de painéis fotográficos que ilustram o cotidiano dos pacientes a profissionais que atuam na Hemodiálise. A banda da Polícia Militar esteve presente para colocar mais emoção na data comemorativa.
A iniciativa da exposição fotográfica em homenagem aos 20 anos do Serviço de Hemodiálise do HCSL foi da psicóloga clínica e hospitalar, Ana Carla Silva. "O objetivo da exposição é de desmistificar a doença renal crônica apenas como terminal e sim enfatizar a oportunidade da sequência de vida do paciente", disse Ana Carla.
O presidente da Fuvs enfatizou a importância do serviço prestado no HCSL. "Um setor muito importante para o hospital, para a sociedade, faz um trabalho maravilhoso, e hoje nessa comemoração eles mostram um trabalho humano executado aqui no hospital", disse. Rafael Simões ressalta ainda a dedicação de todos os profissionais da saúde aos pacientes, sendo que "todos os que trabalham aqui, prestam serviço, enxergam no olho de cada um deles o carinho que eles têm pelo paciente e as fotos aqui hoje estampadas demonstram os nossos pacientes que aqui vem buscar saúde", salientou.
Para a médica que atua no setor, Lucimar Braga Junqueira, a data é um marco para o hospital e a população. "É uma data importante para todos nós, afinal são 20 anos com todas as dificuldades, todo o apoio que a gente tem a gente consegue fazer desse serviço, um serviço feliz e oferece muita coisa boa para todos os nossos pacientes", disse.
O fotógrafo Fabiano Silva que fez as fotografias da exposição disse que o intuito é realmente mostrar o lado da hemodiálise, "não só o lado negativo, o lado mais humano, o lado mais feliz da hemodiálise", ressaltou.
O pai da paciente Gabriele Ferreira, Antônio Carlos Ferreira, disse que a filha faz o tratamento há cinco anos e "desde que ela começou a fazer hemodiálise a vida dela é outra e da gente também. A gente tem o maior carinho por todos eles aqui, os médicos, as enfermeiras, os pacientes, todo mundo. A gente não tem do que reclamar deles, são todos bons", finaliza.
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